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Nem sempre o que machuca está nas palavras — às vezes, está no olhar, no tom de voz, no tratamento desigual, nas piadas disfarçadas de “opinião”. O racismo, a xenofobia e outros tipos de preconceito muitas vezes operam de forma sutil, mas deixam marcas profundas.
Essas vivências, infelizmente comuns a muitas pessoas migrantes e racializadas, afetam diretamente a saúde mental. A sensação de estar sempre em alerta, de ter que se provar o tempo todo ou de esconder partes de si para ser aceito(a) gera cansaço emocional, insegurança e, muitas vezes, sofrimento psíquico.
Na psicoterapia, essas experiências são levadas a sério. Aqui, o compromisso não é com a neutralidade diante da injustiça, mas com uma escuta ética, crítica e respeitosa — que reconhece o impacto das estruturas sociais na vida de cada pessoa.
Neste espaço, você pode:
Elaborar situações de discriminação vividas no passado ou no presente;
Identificar os impactos emocionais do racismo, da xenofobia e das microviolências;
Resgatar o senso de valor e dignidade diante de experiências desumanizadoras;
Fortalecer a autoestima e a identidade sem precisar se moldar a expectativas externas;
Construir estratégias internas e externas de enfrentamento com segurança e cuidado.
Você não precisa silenciar para sobreviver. Existe um espaço onde suas dores podem ser ditas, suas histórias respeitadas, e sua existência acolhida — sem justificativas. Este espaço pode ser seu.
Atenção: Este site não oferece atendimento imediato a pessoas em situação de emergência. Nesse caso, ligue para o número 188 (Centro de Valorização da Vida – CVV) ou entre em contato com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência no número 192. (SAMU).
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